"Dimensões paralelas, criaturas não humanas, projeto de controle mental (MK Ultra), uma garotinha “criada em laboratório com super poderes” e uma trilha sonora fodástica, o que mais Stranger Things poderá oferecer a nós meros telespectadores?"
Exatamente daqui a dois dias (nessa sexta-feira) a segunda temporada de Stranger Things já estará disponível na Netflix e, aqueles que assistiram a primeira temporada e curtiram a série provavelmente já sentem-se ansiosos para conferir o que essa nova temporada tem a nos oferecer.
A primeira temporada conta com oito episódios e foi um verdadeiro hype em sua estreia ano passado, gerando bastante repercussão não somente nas mídias sociais como também nos círculos sociais, onde as pessoas cismam em dar spoilers, mesmo que sem querer ou por culpa do álcool.
Conheci a série através de um imageboard gringo que acompanho, então resolvi assistir e me deparei com um universo do caralho que remonta os anos 80, época em que RPG estava no auge, The Smiths era moda, em vez de mandarem áudios no whatsapp as crianças se comunicavam por walkie-talkie, enfim, Stranger Things se passa em uma época onde definitivamente houve muitas coisas boas aos quais a série dá um certo destaque, como a estreia de Poltergeist (a mãe de Will compra bilhete para a estreia logo no primeiro episódio, em m flashback), no cinema houve também a estreia de Evil Dead (A Morte do Demônio no Brasil), isso é mostrado em um pôster no quarto de Jonathan, irmão de Will;