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quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Penpal - 1000 Vultures - Série Completa em Vídeo

Creepypasta Penpal, de 1000 Vultures


Essa foi uma das séries que tive o prazer de acompanhar aos poucos, e em cada madrugada a curiosidade para saber o que aconteceria no próximo capítulo era inquietante. A série foi postada originalmente no reddit por um usuário intitulado de: 1000 Vultures, a série é conhecida como Penpal.

Esses dias relendo as histórias, me veio a ideia de narra-las e publicar no Mortalha Takes, e foi exatamente o que fiz, venho através desse post compartilhar os vídeos.

Clique aqui para ler a versão em texto!

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Visão Periférica - Creepypasta

Imagem de um corredor escuro, ilustração de uma creepypasta.

Você já teve a sensação de que viu algo no canto do seu olho? Um simples movimento capturado pela sua visão periférica. A maioria das pessoas simplesmente ignoram isso como uma sombra, ou algo parecido.

Isso pode ser facilmente explicado pelas condições anteriores, mas tem algo errado nisso. Um frio na espinha, uma leve dor no seu ombro. Pode ser talvez até mesmo sua mente pregando peças em você.

Se algum destes sintomas foi sentido, isso não precisa ser motivo de preocupação. A visão periférica é concebida para gravar um movimento, mesmo no escuro. Isso era usado para se defender contra predadores, e como em muitas capacidades humanas, se manteve, mas se enfraqueceu ao passar do tempo.

Este ponto de vista com o canto dos olhos nos alerta para o perigo, e, apesar dos predadores serem poucos hoje, eles ainda existem. Se você sentir um frio na espinha, não tente se concentrar na sombra que você viu no canto do seu olho.

Talvez seja melhor não ver.


Autor Desconhecido

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Uma estranha conversa no facebook - Creepypasta

 
Creepypasta escrita e publicada por um autor desconhecido (se alguém souber a fonte, comente, acompanhe o blog para mais conteúdo do gênero, clique aqui para acessar nosso canal, Mortalha Takes, onde também são narradas creepypastas em formato audiovisual.

[...]

Eu conheci Tiago Vickers quando tínhamos cerca de 15 anos. Éramos vizinhos de porta, e eu costumava ir lá fora ao meu quintal jogar futebol sozinho, chutando a bola contra o muro. Foi neste momento que conheci Tiago. 

Demorei um pouco para perceber seu rostinho de óculos olhando para mim da janela de seu quarto. Quando eu o vi, acenei para ele. Ele acenou de volta e abriu a janela para conversar comigo. 

Falamos sobre muitas coisas. Interesses, comida favorita, jogos, todo tipo de coisa. Eu perguntei a Tiago se ele descer no meu quintal para jogar futebol comigo. Ele recusou educadamente, dizendo que ele havia sofrido terrivelmente com asma, entre outras doenças, e que seus pais absolutamente se recusavam a deixá-lo sair pra fora de casa, ou deixar que alguém entre lá. 

Ele me perguntou se eu tinha uma conta no Facebook, e disse que gostaria de me adicionar para mantermos contato. 

Verifiquei meu Facebook mais tarde naquela noite, aceitei o pedido de Tiago, e a partir daí, ficamos conversando. Desse dia em diante, foi basicamente assim que nossa amizade progrediu. Eu ia pra escola de manhã, terminava as aulas, chegava em casa e ia direto no Facebook para falar com Tiago. 

Foi assim durante cerca de 5 meses. Infelizmente, porém, as doenças de Tiago levaram a melhor sobre ele um dia, e ele ficou muito doente. 

sábado, 25 de setembro de 2021

Creepypastas - Um Dia Típico e Teoria das Cordas

Imagem ilustrativa de um conto de terror, uma creepypasta em português, abordando ocultismo e teoria das cordas

Creepypasta escrita e publicada por EZMisery, acompanhe o Blog Mortalha para ler mais histórias de terror e suspense como essa, clique aqui para acessar nosso canal, Mortalha Takes, onde também são narradas creepypastas em formato audiovisual.

Segue abaixo um vídeo do quadro Sessão Creepy, intitulado "Teoria das Cordas"...

E posteriormente a creepypasta "Um Dia Típico", embarquem nessa viagem.


TEORIA DAS CORDAS - CREEPYPASTA



UM DIA TÍPICO - CREEPYPASTA DE EZMisery


Sento. Digito. Clico. Converso fiado. Como. Cago. Digito. Clico.

Isso é tudo que eu faço o dia inteiro no trabalho. O tédio em geral pode se tornar realmente apavorante. Eu entro as seis da manhã. Pego um café na sala de descanso. Sento na minha escrivaninha. 

Está localizada em uma grande sala com dúzias de outras escrivaninhas. Fico olhando meu computador por oito horas. Nesse meio tempo, almoço na sala de descanso. Sou obrigado a entrar em conversas sem sentido com meus colegas de trabalho. Então as cinco horas da tarde eu desligo meu computador e saio. 

Um jeito terrível de passar o dia. 

Mas em casa é pior. 

Sento. TV. Como. Cago. TV. Durmo. 

Isso é tudo que faço em casa. A única coisa que muda é o canal da TV. 

Sento sempre no mesmo lugar do meu sofá nada aconchegante. Como sempre a mesma comida congelada. Durmo sempre na mesma cama velha. 

Se conseguir dormir pelo menos cinco horas, talvez eu consiga fazer algo produtivo pela manhã. Mas nunca consigo. 

Mas há uma luz no fim do túnel...

Imagem ilustrativa de um conto de terror, foto contendo uma luz no fim de um túnel escuro, cena de conto de terror


Hoje está programada uma promoção para mim. 

Entro no trabalho as seis da manhã como sempre. Faço um pouco de café para mim. Sento na minha escrivaninha. Como sempre, sinto uma presença terrível atrás de mim. Isso é coisa do trabalho. 

Toda vez que estou sentado no meu computador, sinto uma escuridão logo atrás de meus ombros. Se me viro para tentar ver, nunca está lá. Mas sei que é real. Penso nele como um supervisor sem nome que observa tudo que faço. 

Ele flutua pelo ar, sugando a luz do meu cubículo. Se eu tentasse, acho que poderia tocá-lo. É como se fosse um nevoeiro, só que mais pesado. 

Todos do escritório tem um desses. Mas ninguém fala sobre. 

Chamo o meu de Fred. 


Fred flutua por trás de mim enquanto dou uma olhada no meu e-mail. Não há nada de importante. Sally foi demitida ontem. Mas eu senti o cheiro da sua carne queimando quando entrei, então não fiquei surpreso. Larry mandou um e-mail para todo mundo lembrando que é aniversário de Tabitha. 

É certo que logo mais vou encontrar um cartão na minha mesa para assinar. Vamos comer leitão ao invés de bolo. É a comida preferida de Tabitha. 

Abro um e-mail enviado pelo chefe. É apenas um vídeo longo de uma recém formada gritando enquanto ele a come por inteiro. Ele manda esse tipo de e-mail toda terça-feira. Recebemos diversos do tipo "acabei-de-sair-da-faculdade" querendo trabalhar aqui. Mas quando seu empregador é um ser de terror absoluto, você não pode esperar menos que alguns obstáculos na entrevista. 

Larry rola sua cadeira em minha direção:

 "Ei! Você já assinou o cartão de Tabitha?"

"Não..." Larry é obcecado por aniversários. Creio que em todo escritório sempre tem alguém que ama festejar. Aqui essa pessoa é o Larry. Talvez seja porquê ele não comemora mais seus próprios aniversário? Não sei. Só sei que não aguento mais fingir que estou interessado em Tabitha estar fazendo 234 anos (pelo quinquagésimo ano seguido). 

As rodas de Larry estão próximas. Posso sentir o cheiro de fluído de isqueiro no bafo dele. "Bem, quando o cartão passar por você, assine e mande pra mim." Ele dá um sorriso de neon. 

Aceno com a cabeça e volto para meu computador. Se eu ignorar Larry por tempo suficiente, ele vai embora sozinho. Por outro lado, Fred ainda está flutuando macabramente. Suspiro e abro meu manual de trabalho. 

Eu sou um dos responsáveis que designam as horas da morte. É um processo demasiadamente lento, levando em conta quantos bebês  nascem por dia. Já estou no milésimo registro e não são nem sete horas ainda. Clico no primeiro da lista e lhe dou uma hora de morte. Estou me sentindo bem vilão hoje, então esse só terá mais seis horas de vida. Que pena para você, Zhou Li da China. 

Imagem ilustrativa de creepypasta, contendo computadores, cenário de um conto de terror

Nas próximas horas fiquei aguentando não só a respiração gelada de Fred na minha nuca, como o tédio que é o meu trabalho. Fomos ensinado a variar as horas de morte para que nem todos os bebês que nascerem hoje morram exatamente no mesmo momento posteriormente. 

Geralmente eu faço aleatoriamente, dependendo se eu acho o nome da pessoa bonito ou não. Ginger Whatley - oitenta e dois anos. Hayden Peyton - cinco meses. Bem, acho que você entendeu. 

Perto da hora do almoço, o cartão de Tabitha aparece misteriosamente na minha escrivaninha. Na frente tem a foto de um gatinho dormindo. Dentro, a foto do mesmo gatinho mordiscando um globo ocular. Tem os seguintes dizeres: "Estamos de olho em você, Tabitha." Assino e adiciono alguns símbolos demoníacos ao lado para que ela ache que estou sendo sincero. 

Devolvo o cartão para Larry, que estava soluçando histericamente. Estou prestes a sair para meu intervalo de almoço quando as trombetas começam a soar. Toca três vezes e logo as vozes de mil atormentados proclama: "Mike, apresente-se imediatamente ao escritório do chefe." 

Porra, é agora. Minha chance de promoção. Ajeito minha jaqueta e arrumo meu cabelo preto. Ambos meus chifres estão na mesma posição, então tá tudo bem. Tenho que estar na minha melhor forma para ver o chefe. 

Ele tem um temperamento bem... delicado. 

Ando até a porta do templo. Nenhum dos meus colegas de trabalho olham em minha direção, isso é protocolo. Dave cortou os pulsos como um gesto de boa sorte para mim. Acho que ouvi Polly sussurrando números. Que desgraçada.

As duas portas do templo são abertas por duas estátuas douradas e entro na sala. Está escuro, iluminada apenas por quatro velas vermelhas no chão. As paredes estão manchadas de sangue. A manutenção e a limpeza deviam fazer uma visitinha aqui. 

No meio da sala, sentado em um pentagrama no chão, está o chefe. 

Ele está palitando os dentes com um dos ossos do metacarpo. Um homem comido pela metade está rastejando em direção da porta. Está sorrindo. Ele deve ter conseguido um emprego. 

O chefe acena para mim com sua mão grotesca. "Mike, chegue mais perto."

Dou um passo para dentro do templo e as portas se fecham atrás de mim. Dentro, não há nenhum som, a não ser a respiração horrenda do chefe. 

"Obrigado por me convidar, senhor." 

"Sim, sim." O chefe arrota bem alto e uma nuvem de gás toxico toma conta do recinto. "Estou impressionado com sua falta de liderança, Mike." 

"Obrigada, senhor." 

Uma das estátuas douradas me alcança um machado decorativo. 

"Estou pensando em te promover." O chefe inclina em minha direção seu enorme corpo. Sua pele fica para um lado, mas suas entranhas se movem para o outro como se fossem feitas de gelatina. "Você quer ser promovido?" 

Coloco o machado sobre meu estomago, do jeito que deve ser. "Sim, senhor."

O chefe piscas seus olhos repugnantes e o machado começa a ser empurrado contra minha pele. "Muito bem, então. Você conhece as regras?"

O machado está me cortando em dois lentamente. "Sim, senhor."

"Você não está mais encarregado das horas da morte. Agora você será um executador." O chefe se inclina em minha direção e vomita violentamente em mim enquanto o machado termina seu trabalho. Desmaio. 

Imagem ilustrativa de creepypasta, garota se olhando no espelho, ilustração de um conto de terror
Quando abro meus olhos, estou em uma cama. A luz é bem diferente aqui. Me levanto, tentando me acostumar com essas perninhas de humano. 

Olho no espelho. Bosta, sou uma garota. Pareço ter dezesseis anos humanos. O chefe escolheu esse corpo especialmente para mim, então creio que deve estar de bom tamanho. 

Olho em volta até encontrar minha carteira. Sim, eu estava certo. Dezesseis. Meu nome é Molly Dearly. Tenho que me lembrar disso. Também tenho de me lembrar que agora sou um humano. 

Tenho que me comportar como um ser humano. Já me falaram que o processo da infância é horrível, então tenho que me preparar. 

Puberdade é um tipo de morte, certo? 

Mas logo eu já receberei as instruções de como realmente executar humanos. Quero realmente aproveitar essa promoção. Assim como John e Charlie. Inferno, até Aileen conseguiu executar sete humanos antes de ser demitida.  

Sou sortudo por ter conseguido essa promoção, mesmo tendo que lidar com essa vida estranha que foi me dada. Pelo menos não vou ter que assinar mais nenhum cartão de aniversário. 


Fico aqui pensando... 


Será que Fred já está atormentando outro funcionário?



Autor: EZmisery, adaptado por Blog Mortalha

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Teoria das Cordas - Creepypasta

 Sessão Creepy é uma série que aborda, como o nome já diz, creepypastas, histórias de terror que se espalharam pelos quatro cantos da internet. Alguns dizem que o "hype" das creepypastas já passou, eu discordo. 

Nesse vídeo trago uma creepypasta bem interessante!


segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Fundação SCP - O que é esta sinistra organização

 O que é SCP

A Fundação SCP conta com diversas filiais espalhadas pelo mundo, seu slogan, como mostra a imagem acima, é: Segurança, Contenção, e Proteção.


Oficialmente conhecida como SCP Foundation, é uma organização que tem como objetivo estudar casos - conhecidos como anomalias  - que desafiam a lógica e o senso de realidade, ao burlar as leis da natureza.

A organização busca a contenção de anomalias por meio de procedimentos especiais, impedindo possíveis ameaças para a raça humana e o "status quo", e também registrando dados do SCP. A Fundação SCP, claramente é uma organização fictícia, parte de um projeto virtual de escrita colaborativa, com um enfoque no horror/ficção científica.

Deixo abaixo um texto que vocês podem encontrar no site da filial brasileira da SCP Foundation, conhecida também como Fundação Lusófona:

sábado, 21 de janeiro de 2017

Eu era uma das "Solteiras Gostosas Perto de Você"


Se você já visitou algum site com conteúdo pornográfico, deve conhecer aquelas propagandas no estilo "solteiras gostosas perto de você". Naturalmente, sabe também o quão falsas são essas propagandas - as mulheres que aparecem nas fotos não estão perto de você, só são fotos tirados de sites de prostituição estrangeiros, provavelmente você sabe disso tão bem que não perde seu tempo clicando nessas publicidades.

 Entretanto, se você clicar, uma janela de chat se abre e você pode escolher com qual garota quer conversar. No começo, o chat é de graça, mas depois de um tempo você tem que se cadastrar para continuar usando. Então tem que pagar por cada minuto em que estiver falando com uma das garotas que escolher.

 Eu sei disso porque sou uma dessas garotas.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

O ÚLTIMO TREM [CREEPY] - DOCES OU TRAVESSURAS? #1


Os celtas acreditavam que no último dia do verão (31 de Outubro), os espíritos saiam dos cemitérios em busca de corpos para possuírem, e como um meio de afastar estes espíritos, os celtas usavam máscaras e enfeitavam suas casas com objetos estranhos como as populares abóboras esculpidas especialmente para esse dia, tudo para manter "seres malígnos" longe.

Por se relacionar à bruxaria, a celebração foi proibida na Europa na Idade Média, onde a caça as bruxas estava em seu auge graças à inquisição, e todos que estivessem envolvidos a relacionadas direta ou indiretamente, eram condenados a serem queimados vivos nas infames fogueiras, e assim surgiu o famoso nome "O Dia das Bruxas"

É muita história por trás dessa simbólica celebração cultural, conhecida no mundo inteiro, onde os espíritos dos mortos vagam por aí, entre nós, nem que seja por uma noite, a última do mês de outubro.

No total serão 7 vídeos postados, onde narrarei creepypastas e contos de vocês que acompanham o Mortalha, basta comentar o link do seu texto no vídeo ou enviar para o e-mail logo abaixo.

blogmortalha@gmail.com

segunda-feira, 11 de julho de 2016

A Perseguição


Desculpe-me, mas está história eu preciso contar. Era outono, as ruas do meu bairro se mostravam frias, principalmente, quando passava das oito da noite, horário em que costumava voltar para casa do parque onde ficava trocando ideias com meus poucos amigos que havia feito durante o ano letivo, geralmente saíamos pra curtir um som e relaxar, geralmente ouvíamos muito rap, e fumar maconha era conosco mesmo. Já estávamos todos chapados e fartos, quem não estava morgado conversava sobre algo que eu não entendia por estar com a mente em outro lugar.
- Tá ficando tarde e a erva acabou, acho melhor a gente vazar - exclamou alguém da roda, e de repente geral concordou.
Saímos daquela morgação e nos levantamos aos poucos seguindo cambaleando  em direção a trilha que levava até a saída do parque. 

Para a sorte deles, todos moravam próximos um do outro, na mesma quebrada, já eu morava do outro lado da cidade, o que resulta em aproximadamente em sete quarteirões sem iluminação até a rodoviária, o que me dava um tempo para parar no bar da esquina e comprar uma gelada para tomar no ônibus à caminho de casa.

Estava tão frio que era possível enxergar a própria respiração, como se toda a fumaça dos cigarros que já fumei começasse a sair de repente por minha boca, a brisa gélida e constante do vento batia  a todo instante contra meu rosto, sem falar do acúmulo de folhas secas na calçada que fazem um barulho irritante cada vez que se pisa nelas.

Foi exatamente entre o terceiro e o quarto quarteirão à caminho da rodoviária que percebi um barulho de galho seco quebrando logo atrás de mim.


domingo, 12 de junho de 2016

Jeff, o assassino - Creepypasta

Jeff o assassino, Creepypasta


Hoje trago para vocês uma das creepypastas mais conhecidas da internet, me lembro da tarde em que li a mesma pela primeira vez e achei incrível, principalmente pela forma que a lenda ganhou notoriedade de uma forma tão rápida e assim, Jeff, o assassino,surgiu na internet, ganhando fãs que escreveram inúmeras outras fanfics.

Acompanhem abaixo a creepypasta original, em si, a primeira versão dessa famosa história.

[...]


TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.


Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de pouca evidência encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.

“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Eu vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que eu me lembre de ter fechado antes de eu ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, eu simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando eu tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da minha cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas , tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi quando eu vi a boca. Um sorriso , muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse. Uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.

Ele disse ‘Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Eu ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando eu sai do meu quarto, eu vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Eu olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Eu posso dizer uma coisa, que eu nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios, e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça”.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Eu sou Giddy - Creepypasta

creepypasta, creepypastas, eu sou giddy, blog mortalha

Eu olhava seu filho desde o dia em que você me deu a ela, quando ela mal podia falar, mas mesmo assim expressando sua gratidão através de um caloroso abraço que me deu.

Aquele foi meu dia mais feliz.

Vi-a crescer, aprender, chorar e rir. Ela me contava de seus momentos alegres, me revelava seus segredos... Mas só quando estava triste. E foi aí que minha raiva por você, que me deu a ela, começou. Você, que mandava ela chorando e com marcas avermelhadas na bochecha pro quarto. O que você fez, seu monstro?

Ela me contou tudo e disse que não era sua intenção. Mas ainda machucou.

No décimo terceiro aniversário dela, eu estava sentado em sua cama, esperando para aproveitar as histórias que ela me contaria, ouvir descrições do gosto do bolo, as amigas rindo; quando ela apareceu no quarto, a ouvi murmurando baixinho. Alguma coisa sobre "muitos brinquedos". Pouco depois, fui atirado numa caixa. Aquela noite, no silêncio, escuridão e solidão, foi quando eu percebi o quão substituível eu era pra ela.

Ouvi ela chorando por mim. Ouvi você batendo nela, e senti meu ódio crescendo dentro de mim.


Quem ligou? - Creepypasta

Essa foi a primeira vez que tive que lidar com algo que não entendia. Antes desse acontecimento, nunca acreditei que coisas inexplicáveis podiam acontecer de fato, mas agora tenho certeza que o sobrenatural é real.


Creepypastas, Blog Mortalha, Blog de Terror

Isso aconteceu logo depois de eu começar no meu emprego atual. Eu e meu supervisor estávamos no nosso escritório, lidando com papelada burocrática, quando recebemos uma ligação de uma moça de meia-idade que dizia ter uma mulher estranha em seu apartamento. Naturalmente, tivemos que investigar a reclamação e ajudá-la (se possível).

Apressados, fomos até o apartamento dela e chegamos lá por volta das 18h30. A mulher estava esperando por nós na rua, com medo de entrar sozinha em seu apartamento. Meu superior fez algumas perguntas, e ficamos sabendo que ela sempre tivera a sensação de que alguém estava a observando constantemente. Também disse que, quando notou que não estava sozinha, correu para fora e trancou a porta para seja lá quem estivesse na casa dela, não saísse.

Depois do questionário, abrimos a porta e tentamos investigar a cena. O apartamento era muito pequeno e as janelas estavam barradas com tábuas, o que significa que não havia lugar para alguém se esconder ou fugir. Vasculhamos cada canto da casa e não achamos sinais de invasores; no entanto, fiquei com a constante sensação de estar sendo vigiado. Sentia como se alguém estivesse andando por lá comigo e com meu superior, invisíveis a nossos olhos

domingo, 6 de dezembro de 2015

A Casa dos Rostos


Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.

Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranhas imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.

Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha.

Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. 

Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal. Mas não por muito tempo. 

A Cama - Creepypasta

Uma família que acabara de se mudar para um novo apartamento estava arrumando os moveis da casa ,só não tinham comprado a cama da filha caçula que se chamava Amanda. No dia seguinte,os pais de Amanda foram comprar uma cama para ela. Depois de muito procurar encontraram uma pequena loja de moveis usados, Amanda gostou de uma cama simples e bonitinha.

Quando chegaram no apartamento, Amanda logo foi apressando seu pai para montar a cama em seu quarto. No dia seguinte, Amanda reclamou com seu pai dizendo que a cama respirava enquanto dormia,mas seus pais não acreditaram na menina, dizendo que só estava desacostumada com a cama nova.

Quinze dias depois Amanda ainda reclamava que sentia a cama respirar. Então resolveram trocar aquela cama por outra. Chegando na loja os vizinhos disseram que o vendedor havia falecido. Então foram atendidos por Marcelo, irmão do vendedor, ele era um pouco esquisito, mas sem desconfiar de nada eles levaram a cama para o apartamento. 
 
Antes de saírem da loja Marcelo perguntou se eles não sentiram algo estranho na cama, Amanda disse que sentiu a cama respirar. Marcelo ficou quieto só dizendo para irem embora logo. Quando saíram da loja, uma das vizinhas que se chamava Anita perguntou quem os atendeu, e o pai da Amanda respondeu que foi Marcelo. 

Os vizinhos que ouviram isso ficaram amedrontados. Sem saber o motivo por que os vizinhos ficaram assim, o pai e Amanda foram embora. Quando chegaram no apartamento, Bruno, o irmão mais velho de Amanda, estava pesquisando na internet sobre essa história da cama que respira. 

Ele descobriu que quem ou o que estava respirando na cama era o espírito de Marcelo, que morreu asfixiado pelo irmão (o vendedor). Ao ouvir isso, Amanda começou a rir dizendo que esse "negócio" de fantasma não existe.

Uma semana depois,o pai de Amanda voltou para loja tentar descobrir porque os vizinhos ficaram amedrontados. Enfim foi explicado porque a cama respirava. É porque depois que Marcelo foi morto pelo irmão asfixiado na cama, sua alma ficara presa na cama.

Constatando isso, a família nunca mais foi vista pelas redondezas, provavelmente partiram para não voltar.

Eu acho que exagerei dessa última vez - Creepypasta

Sinto falta do ódio que tinha de você, das brigas que terminaram em hematomas, dos cortes e de todas as vezes que te machuquei e te quebrei.

Das vezes em que olhava para seus olhos e eles tremiam de medo,
Mas mesmo assim você nunca fugiu, nunca foi embora.

Acho que te amarrei bem de mais para que tivesse alguma chance.
Eu não podia te deixar solta, você era o que eu chamava de hora da diversão, e eu sinceramente acho que você se divertia também, mesmo com todas aquelas lagrimas de dor.

Vai me dizer que não gostava das vezes que eu cortava sua pele na primeira camada, só para deixar sua carne exposta para que eu pudesse então fazer você me sentir melhor.

Sempre defini nosso relacionamento como algo muito... Intimo.

Aposto que você também achava, afinal nunca foi minha intensão te magoar de forma alguma, sabe... eu amo você, ou amava, amava esse seu olhar psicótico enquanto eu explicava a próxima atividade que faríamos.

Mas antes do final eu gostaria que você ficasse com uma coisa nossa, eu não sei se você sabia que eu tinha isso guardado, mas isso não importa.

Desde sempre eu tenho preenchido este álbum de fotos, não só minhas, mas nossas!
Esta vendo?

Esta tudo aqui, e um dia o mundo vai ver a beleza do meu trabalho, do nosso trabalho.
Desde o dia em que te amarrei, o dia que tirei suas unhas. Uma de cada vez no dia que me arranhou, quando cortei suas pálpebras com aquele alicate da garagem porque você queria dormir e também tem aquele dia em que você conseguiu se soltar enquanto eu tomava banho e ligou para a policia!

Infelizmente eles não sabiam brincar como nos sabemos, eu matei todos, todos!
Esta vendo aqui na foto, todos mortos!

Tudo bem que depois disso tivemos que nos mudar, e isso foi difícil, mas confesso que foi divertido.

Mas acho que a brincadeira acabou agora,né ?
Não vejo mais o medo ou o pavor nos seus olhos, apenas esse brilho cinza da morte...

Eu acho que exagerei desta ultima vez...

Os Retratos

Havia um caçador na mata, que, após um longo dia de caça, estava no meio de uma imensa floresta. Estava escurecendo, não sabendo o que fazer, ele decide andar em uma única direção até achar um lugar bom para ficar. Depois do que pareceu horas, ele chegou à uma cabana localizada em uma abertura da floresta. 

Percebendo que já estava escuro demais, ele decide ver se poderia ficar por aquela noite. Ele se aproximou e olhou pela abertura da porta. Não havia ninguém dentro. O caçador entrou na casa e se deitou na cama de solteiro, decidido que se explicaria para o dono na manhã seguinte.

Ele olhou em sua volta e foi surpreendido ao ver que as paredes eram decoradas por vários retratos, todos pintados com incríveis detalhes. Sem exceção, eles pareciam estar olhando para ele, eles pareciam moldados com feições retorcidas em ódio. Olhando para os retratos ele ficava imensamente desconfortável. Fazendo esforço para ignorar os rostos raivosos, ele se virou para a parede, e exausto, caiu no sono. 

Com o rosto enfiado em uma cama desconhecida, ele se vira cegado por um inesperado raio de sol. Olhando para cima, ele descobre que a cabana não tinha nenhum retrato, apenas janelas.

Estão vindo para mim - Creepypasta

Estou sentado em minha cama, tremendo de medo. Estão vindo essa noite. Sei que estão. Estão vindo para mim. Não posso pará-lo essa noite. Tem muitos deles. Tudo que posso fazer é ficar aqui e rezar para que não me encontrem. Poderia correr, mas isso só os faria me procurar mais e mais. Eles me rastrearem onde quer que eu fosse.

Se eu correr, as coisas só vão piorar.

O que foi isso? Um barulho vindo lá de baixo. A porta da frente abre devagar. Passos, indo lentamente através das placas de madeira do chão.

É agora. Eles chegaram. O que eu posso fazer? Como posso me defender, apesar de julgar ser inútil resistir.

Me movo no escuro e seguro o objeto. Talvez isso me ajude a pará-los. O mais quieto o possível, me levanto. Desço as escadas quase me rastejando. A porta da frente está aberta deixando vento frio da noite entrar. Posso ver uma sombra na sala de estar, está se mexendo. Só uma sombra. Talvez seja mais fácil do que achei.

A sombra se revela ser um homem, olhando para o corpo morto de meus pais no chão da sala. Ao me ouvir, ele se vira, me olhando, apavorado, de olhos arregalados. Sem hesitar, ergo a arma em minhas mãos e aperto o gatilho. O barulho pareceu encher a casa toda.

O homem fica lá alguns segundos antes de cair, morto.

Não acho que ele era um deles ainda. Acho que ele só veio ver o que os barulhos altos mais cedo haviam sido.

Se ele fosse um deles, ele provavelmente estaria em um uniforme e me diria que eu estava preso.

Curioso - Creepypasta

Na escura e fria noite

Barulhos são ouvidos da Floresta do Sofrimento

Gritos desesperados ao relento

De uma vida que estava por se esvair

"Mas o que é isto?" se pergunta o garoto curioso

Todas as noites a um grito, um desaparecimento, uma morte

Os adultos diziam ser um animal raivoso

E que se todos permanecessem em casa dariam sorte

Mas o garoto era curioso

A floresta úmida lhe causava arrepios

O vento gélido tocava sua pele desprotegida trazendo junto consigo um cheiro esquisito

Sua respiração falhou, reproduzindo dois assovios.

As pernas queriam correr, mas o garoto era curioso.

A fera o encarou com seus orbes brilhantes

Sangue na boca, nas mãos, no chão.

E num intervalo da lua ofuscante

Sentiu suas vísceras sendo rasgadas e o sangue em sua garganta

Mas o que poderia fazer?

Era um garoto curioso.

Eles virão - Creepypasta

Você tem sorte, sabia? Você nunca vai ouvir os sussurros macabros que surgem no fundo do armário, nunca sentir o frio se rastejando em sua coluna vertebral. Você nunca vai fazer uma pausa durante uma volta no corredor, porque você sabe que se você olhar para trás, você vai ver algo que não deveria estar lá.

Algo que se arrasta no meio das sombras. Algo que, uma vez que o vê, nunca vai parar de correr em sua direção. Ele não virá atrás de você enquanto estiver dormindo. Ele quer que você saiba que ele está lá. Ele quer que você ouça o som incessante de seus passos, a sua respiração ofegante ecoando pelo seu quarto. Ele sente o cheiro seu medo, e escuta o seu choro, e pode ver o horror em seu rosto enquanto ele se aproxima.

Se você tiver sorte, você não vai tentar encontrá-lo. Você nunca vai prestar atenção aos sinais. Você não vai tentar procurar a as coisas que voam pelo canto do seu olho. A ignorância será o seu escudo e sua proteção.

Não seja muito curioso; leve os sons como se fossem os de uma casa antiga, ou uma falha no aquecedor, ou qualquer outra desculpa que você pode pensar. Faça o que fizer, pense o que quiser, não acredite. Porque uma vez que você acreditar, eles vão se tornar reais.

E quando você finalmente descobrir quem eles são...

Eles virão para você. 

Possibilidades - Creepypasta

Você conhece aquela teoria que fala sobre a existência de um número infinito de universos paralelos? Bem, se há um número infinito de universos, então, literalmente, todas as possibilidades devem coexistir em algum lugar. Basicamente existem versões infinitas de "você", com uma saindo da frente de seu computador para ir beber um copo d'água. Outra indo jantar. Outra decidindo cortar alguns legumes para fazer um guisado. Outra, ao pegar a faca da gaveta, a deixa cair, escorregando junto até ser perfurada pela lâmina fria de metal. Outra é socorrida por um membro da família que havia escutado algum barulho. Outra mora sozinha, e sendo assim, nenhuma ajuda chegará até ela. Outra não será encontrada até o fedor de seu cadáver em decomposição levar um dos vizinhos a investigar sua casa.

Outra não tem vizinhos. Outra nunca será encontrada. Outra apodrecerá em casa por toda a eternidade, esquecida pelo resto do mundo. Outra continuará no computador. Outra está lendo isso. Outra vai se entediar, fechando esta guia sem ler até o fim. Outra realmente não deveria ter feito isso. Outra realmente não deveria olhar para trás. Outra olhou para trás e não encontrou nada. Outra pensou ter visto alguma coisa pelo canto do seu olho. Outra vai ligar a luz para espantar o desconforto que essa sensação trouxe. Outra não conseguirá ligar a luz. Outra vai verificar a caixa de fusíveis. Outra simplesmente voltará para o quarto, descobrindo que o assassino em série que tem sido notícia nos últimos tempos decidiu fazer a sua próxima vítima. Outra queria que houvesse um serial killer - pelo menos saberia o que era aquilo espalhando sangue no carpete. Outra sabe que aquilo não é real. Outra imploraria para que aquilo sumisse. Outra despistaria a polícia, contando porque tentou se matar. Outra não encontraria formas para se matar. Outra não consegue fazer os monstros irem embora.

Outra só consegue abafar os ruídos dos monstros com os gritos de suas vítimas. Outras está presa. Outra foi absolvida, estando livre para matar mais uma vez. Outra foi condenada à prisão perpétua. Outra à cadeira elétrica. Outra vai apodrecer em um manicômio pelo resto da vida. Outra conseguirá pintar as paredes do lugar com o próprio sangue, e aquelas imagens detalhadas de horrores além da imaginação conseguirão perturbar até mesmo o funcionário mais endurecido da instituição mental.

Outra ainda está lendo isso. Outra ainda nem começou. Outra não conseguirá lidar com as implicações existenciais deste texto. Outra não tem ideia do que isso significa. Outra buscará incessantemente por este significado. Outra terminou de ler isso. Outra está cansada de creepypastas por hoje. 

Outra acha que está segura. Outra está errada. Outra está muito, muito mais muito errada. 

Outra está se perguntando qual "outra versão" é a sua versão de agora. 

Outra está prestes a descobrir.