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quarta-feira, 29 de julho de 2020

Berenice - Edgar Allan Poe - Conto Narrado



Lírica é um quadro voltado para a literatura, nesse vídeo é narrado o conto Berenice, de Edgar Allan Poe, você pode acompanhar a leitura no vídeo, gravado a partir do livro "Os Melhores Contos de Edgar Allan Poe", 
da editora Círculo do Livro. 

domingo, 12 de junho de 2016

Jeff, o assassino - Creepypasta

Jeff o assassino, Creepypasta


Hoje trago para vocês uma das creepypastas mais conhecidas da internet, me lembro da tarde em que li a mesma pela primeira vez e achei incrível, principalmente pela forma que a lenda ganhou notoriedade de uma forma tão rápida e assim, Jeff, o assassino,surgiu na internet, ganhando fãs que escreveram inúmeras outras fanfics.

Acompanhem abaixo a creepypasta original, em si, a primeira versão dessa famosa história.

[...]


TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.


Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de pouca evidência encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.

“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Eu vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que eu me lembre de ter fechado antes de eu ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, eu simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando eu tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da minha cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas , tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi quando eu vi a boca. Um sorriso , muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse. Uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.

Ele disse ‘Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Eu ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando eu sai do meu quarto, eu vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Eu olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Eu posso dizer uma coisa, que eu nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios, e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça”.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Penpal - 1000 Vultures (Série Completa)

Penpal,1000 Vultures, Creepypastas

Essa foi uma das séries que tive o prazer de acompanhar aos poucos, e em cada madrugada a curiosidade para saber o que aconteceria no próximo capítulo era inquietante. A série foi postada originalmente no reddit por um usuário intitulado de: 1000 Vultures, a série é conhecida como Penpal.

A série foi sendo traduzida aos poucos por alguns blogs na época, e como havia um certo trabalho para traduzir corretamente para a nossa língua, foram inúmeras postagens e a série foi dividida em seis partes, ou seja, seis postagens diferentes. Aqui no Mortalha farei diferente, disponibilizarei a série em apenas uma postagem, no caso essa, já que toda a série já está traduzida e disponível em inúmeros blogs (inclusive a mesma originou um livro do mesmo título).

Os créditos da tradução fica com a Francis Divina, administradora do blog Creepypasta Brasil (ao qual acompanhei a série na época). Peço desculpas antecipadamente por alguns erros de ortografia nos textos, porém nada que atrapalhe a leitura.

Essa foi a melhor série que já li na web, me proporcionou uma ótima experiência, e espero que aconteça o mesmo com vocês. O suspense que envolve leitura é de praxe, por isso recomendo que leia com atenção e de preferência à noite.

Deixarei abaixo junto com o texto os vídeos onde narro as creepypastas no Mortalha Takes, caso prefiram ouvir do que ler, ou quem sabe ambos.


Boa leitura.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Contos Curtos




















Nesta noite de feriado eu estava sentado na praça próxima da minha casa sozinho escrevendo diversas coisas (algo típico de um escritor), e tive uma ideia.

Aqui inicio uma série aqui no blog chamada de "Contos Curtos", que consiste simplesmente em reunir alguns contos, textos ou poesias curtas que escrevo (e muitas vezes descarto) dentro de uma imagem, porém escritos controversos, assustadores ou até incompreensíveis.

Enfim, confiram.


domingo, 30 de novembro de 2014

A criatura - Creepypasta

Ele estava sentado sozinho em um banco de sua rua, apenas observando a falta de movimento. Já passava de meia noite e dez minutos quando então aconteceu.

Antes de tudo vamos retroceder um pouco na história. Antes de sair de casa ele teria discutido com sua mãe por um motivo desconhecido (talvez banal). Para não ficar por lá, saiu por aí à caminhar pelas ruas, isso até se cansar, e quando cansou-se, voltou à sua rua para sentar-se em um banco que costumava quase sempre ficar sentado, porém ele nunca tinha ido por ali naquele horário.

Em um momento de distração enquanto olhava para a calçada sentiu algo passar na sua frente sem que ele percebesse, ao se virar assustado, viu apenas um vulto de um ser estranho com uma aparência humanoide dobrando a esquina. Ele até teria se levantado e corrido até lá para ver melhor o estranho sujeito, mas o arrepio que percorreu seu corpo não o permitiu, ele tinha certeza de que aquilo não era humano.

Esse é o motivo de ele não querer mais sair de casa, sua mãe acha que se trata da discussão que eles tiveram naquela noite, mas consegui arrancar a verdade dele aos poucos, que parecia aceitar o fato acontecido, mas não conseguia processar direito o que acontecera naquela noite, o que causou um certo trauma. 

O pior de tudo é que ele não estava mentindo.

Hoje mesmo enquanto eu voltava da casa dele me senti no dever de escrever esse relato, logo após sair de lá e ouvir aquela curta história sem um pingo de sentido, fui até uma lanchonete próxima para matar a fome, e então me dirigi até o banco onde ocorrera o acontecido, e para falar a verdade, foram as duas horas e meia mais longas da minha vida, onde esperei por algo que com certeza não existia, sem falar que estava perdendo meu tempo procurando algo que nem acreditava existir.

Cheguei em casa por volta das 01:10 da manhã com uma sede enorme, logo me dirigi até a cozinha e enchi um copo de água até o ponto de vazar, mas não bebi a água, e nem sequer consegui segurar o copo quando ele deslizou de minhas mãos e se espatifou por inteiro no chão. Enquanto fitava a janela, vi a tal criatura passar diante de meus olhos, e sinceramente não tenho palavras para defini-la.

A única coisa que posso afirmar é que aquilo definitivamente não era humano. 


Autor: David Alves Mendes

sábado, 29 de novembro de 2014

Triste

No interior de uma pequena cidade, existia um lugar triste. Um lugar triste e solitário. O lugar era um amontoado de cômodos brancos, que em vão tentava passar certo ar de tranquilidade.Na recepção, existia uma mulher loira, sorridente e educada, treinada para lidar com a atmosfera daquele lugar.

Ela sempre parecia feliz, sempre…

No entanto se você chegasse mais perto, se se aproximasse o bastante para observar seus olhos, você veria uma sombra crepuscular que dançava naquele semblante jovem e belo. A palavra para a sombra nos olhos dela? Medo.O mais sincero e doentio medo que você pode imaginar.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

A rosa da canção - Conto


Ele percebia a curva do vento, as ondas sonoras que se aproximavam feito dedos e lhe entravam pelos ouvidos. Largava o futebol quando a mãe queria; deixava o riacho, os galhos da árvore, o estilingue. A mãe podia estar distante, mas o vento trazia a voz dela, e a curva dos ares puxava as orelhas do menino.

Santiago não se lembra de ter ouvido alguma vez as palavras de sua mãe: apenas aqueles sons melodiosos, antes que ele caísse num sono irrecusável. Acontecia sempre assim: ela conseguia imobilizar o filho onde ele estivesse - o garoto dormia na escola, no parque, no cinema; depois, acordava em casa, deitado entre lençóis. A mesma canção hipnótica, acompanhou sua infância como um vício, e Santiago habituou-se aos pesadelos de cada sono. 

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O Vizinho - Creepypasta

 

Parte I

Era domingo a tarde, e lá estava Ned, deitado no sofá com sua preguiça habitual dos fins de semana. Ned estava de férias do trabalho, então, praticamente todo dia era dia de preguiça. Solteiro e morando sozinho, ele não ligava muito para as tarefas domésticas, e quando não estava trabalhando, só queria saber de sair com os amigos ou ficar em casa em completo ócio. Mas algo naquela tarde mudaria sua rotina preguiçosa. Em meio a um pacote enorme de salgadinhos e vários cliques no controle remoto a procura de um programa de TV que pudesse entretê-lo, Ned ouviu a campainha tocar. 

Com muito o custo o jovem rapaz levantou do sofá, e caminhando lentamente foi até a porta, visualizou a visita pelo olho mágico, e só aí atendeu. Era seu vizinho e amigo Bob. Bob parecia estar com muita pressa, ele pediu para que Ned lhe fizesse um grande favor. Bob pediu que Ned vigiasse sua casa enquanto ele estivesse fora, disse que tinha assuntos pessoais a tratar e ficaria ausente por uns dias. Por se tratar de um bom amigo, Ned sem pensar duas vezes e disse que faria o favor a Bob. Bob agradeceu e entregou uma cópia da chave da casa para que Ned pudesse adentrar e alimentar os cães uma vez por dia. 
 

sábado, 9 de agosto de 2014

Kelith Yosprib - Creepypasta

Bruxas, bruxaria, mortalha, blog mortalha

Assim que ela chegou em casa todos sabíamos o que tinha acontecido. Não foi preciso nenhuma palavra ser dita ou nenhum sinal ser feito. Todos nós sabíamos do resultado da ida de Paula ao médico. Ela estava lá, sentada em uma cadeira, aos prantos. Minha família inteira estava lá, ainda com o papel do resultado nas mãos, sem saber o que dizer para alegrá-la.

Eu me lembro de quando éramos crianças e brincávamos de várias coisas, mas o que mais alegrava minha irmã era suas bonecas. Cada uma tinha um nome e ela cuidava de todas com muito carinho. Esse era o seu sonho desde sempre, ser mãe. Paula já tinha lido vários livros sobre maternidade, gostava daqueles filmes sobre famílias felizes... então veio a notícia aterradora de que ela não poderia engravidar.

Não foi só o sonho dela que acabou. O da nossa mãe também, pois eu, como minha irmã, não podia ter filhos e sendo nós seus únicos filhos o seu sonho de ser avó havia acabado. Quando recebi aquela notícia fiquei muito triste, mas admito que não foi tão inesperado, pois somos irmãos e sempre soube que era muito provável ela ter o mesmo problema que eu.