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segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Dia dos Finados - Homenagem [Poesia]

 

Essa poesia faz parte do livro "Eis que sou poesia", primeira obra da coletânea Catarse Poética, já falei sobre esse projeto aqui no blog, deixo o link abaixo:


Para acompanhar os audiovisuais e apoiar um projeto literário/audiovisual cujo intuito principal é fazer arte, clique na logotipo e inscrevam-se!

Coletânea Catarse Poética

Você pode baixar o Eis que sou poesia, ou outros livros da coletânea gratuitamente no site da mesma: catarsepoetica.com


[...]

Essa foto foi tirada em 2013, no cemitério São Miguel em Itapipoca no Ceará, não lembro o responsável pelo clique, a poesia que declamo foi escrita e publicada em meados de 2016, já a gravação, edição e montagem de vídeo, fiz inteiramente nessa madrugada, 02/11, Dia dos Finados.

Deu vontade, fiz e postei.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Insepulta Sabedoria: O Diabo não é tão feio quanto parece


Poesia dedicada a imagem de Baphomet (ou Belzebu), para mostrar como o diabo não é tão feio quanto parece, inclusive publiquei uma matéria sobre tal assunto aqui no Mortalha, confiram clicando no link abaixo: 



Imagens: David Alves Mendes
Poesia: David Alves Mendes
Produção e Edição: Bune Produções

magicae ars, ocultismo, arte, poesia, poesia ocultista, baphomet, belzebu, magia, poemas ocultistas

 Acesse o site para mais detalhes (em breve produtos a venda):

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

10 poemas profundos e melancólicos de Augusto dos Anjos

Augusto dos Anjos, poemas


O poeta nasceu no ano de 1884, em Paraíba, e acabou por se formar em Direito, porém decidiu seguir carreira no magistério, tornando-se assim, professor de Literatura no Rio de Janeiro. O autor morreu em 1914, de pneumonia.

Augusto dos Anjos foi um grande poeta, o maior crítico de seu tempo, publicou inúmeros poemas com uma línguagem demasiada rebuscada, e com um ínfimo sentimento aflorando à cada verso, apesar de ser bastante popular, o mesmo só possui um livro publicado, cujo carrega o título de "Eu", lançado no ano de  1912, dois anos antes de sua morte.

Compartilho com vocês dez grandiosas obras desse poeta que soube usar as palavras de acordo com suas necessidades, encantando até hoje um público tanto jovem quanto mais velho mundo à fora.

Confiram.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

O CORVO [EDGAR ALLAN POE] - LÍRICA


Um poema tão conhecido como seu autor, ambos mergulhados em uma profunda melancolia. Com tal poema, dentre outras obras, o autor ganhou bastante notoriedade na literatura mundial, e hoje em dia se tornou influência para muitos, imortalizado por seus escritos.

Nesse vídeo  trago o quadro "Lírica", destinado à poesia, e declamo a popular poesia romantista "O Corvo" do enigmático Edgar Allan Poe. 

Confira e inscreva-se no canal.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

M'águas de sua vida






Estagnar ao sol, douradamente, como um lago obscuro rodeado de flores
E se manter estável em meio à lama de rancores e falsos amores,
Em meio toda a poluição que fede e exala odores
Saber que a vida é feita de horrores, temores, ódios, amores e redenção

Estagnado em um só ambiente repleto de escuridão,
Somente esperando o alvorecer no céu, incontáveis estrelas na imensidão 
O céu psicodélico ilumina tal lago bélico, que torna úmido o frio da noite,
Gélido e cortante, brisa afiada, tão ceifadora quanto qualquer foice

Rodeado por conquistas e medalhas que ressaltam sua glória,
Outros verões, outras primaveras, ressaltando alguma memória
A influência vital do passado ao lembrar da chuva que o transbordou
O fez se sentir novamente vivo, renascendo em cada coração que inundou

Às suas margens brotam belas rosas regadas por vastos lençóis freáticos
Que se ligam como artérias, translúcidas até morrer, em um desejo sádico
O lago se transforma em cachoeira, seu desaguar vai a lugares práticos
Em uma metamorfose explicita, mostrando estático as águas de sua vida


Autor: David Alves Mendes

domingo, 6 de dezembro de 2015

Curioso - Creepypasta

Na escura e fria noite

Barulhos são ouvidos da Floresta do Sofrimento

Gritos desesperados ao relento

De uma vida que estava por se esvair

"Mas o que é isto?" se pergunta o garoto curioso

Todas as noites a um grito, um desaparecimento, uma morte

Os adultos diziam ser um animal raivoso

E que se todos permanecessem em casa dariam sorte

Mas o garoto era curioso

A floresta úmida lhe causava arrepios

O vento gélido tocava sua pele desprotegida trazendo junto consigo um cheiro esquisito

Sua respiração falhou, reproduzindo dois assovios.

As pernas queriam correr, mas o garoto era curioso.

A fera o encarou com seus orbes brilhantes

Sangue na boca, nas mãos, no chão.

E num intervalo da lua ofuscante

Sentiu suas vísceras sendo rasgadas e o sangue em sua garganta

Mas o que poderia fazer?

Era um garoto curioso.