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terça-feira, 12 de junho de 2018

Mudanças irreversíveis estão acontecendo em nosso planeta [e a culpa é nossa]

A Terra esta mais próxima de mudanças irreversíveis, na medida em que a humanidade ultrapassou 4 de 9 limites planetários. O planeta está deslizando para uma “zona de perigo”, na medida em que a humanidade já atravessou quatro das nove fases ambientais, os chamados limites planetários, se aproximando, potencialmente de “mudanças irreversíveis“, afirma um estudo de alto perfil.

Uma combinação de fatores, incluindo as alterações climáticas, mudanças nos padrões de agricultura e outras atividades humanas que causam mudanças biológicas e químicas para a natureza (não menos do que o uso de fertilizantes) têm colocado o planeta mais perto da “zona de perigo” a partir do qual não há retorno, afirma um estudo na revista Science, publicada quinta-feira:

poluição, mudanças planetárias, sustentabilidade

A atividade humana está mudando as funções planetárias.

“Estamos correndo para cima e para além dos limites biofísicos que permitem a civilização humana tal como a conhecemos de existir”,

declarou o co-autor do estudo Steve Carpenter, diretor da University of Wisconsin-Madison Center for Limnology (Universidade de Wisconsin-Madison Centro de Limnologia), como citado pelo site da universidade.

O trabalho foi realizado por 18 especialistas de renome em suas áreas, o estudo intitulado “fronteiras planetárias: orienta o desenvolvimento humano em um planeta em mudança” assinala que a atividade humana está mudando as funções planetárias, desestabilizando complexas interações entre as pessoas, oceanos, a terra e da atmosfera.

domingo, 29 de janeiro de 2017

As diferentes fases do corpo humano após a morte

As diferentes fases do corpo após a morte (Blog Mortalha)

Para muitas pessoas, ocorrem apenas dois eventos naturais após a morte de um ser humano: o endurecimento do corpo e a sua putrefacção. Só isso. Na verdade, existem muitos outros processos tanto antes como depois desses dois já referidos, tal como o terrível facto de nós sermos devorados pelas nossas próprias enzimas estomacais e como as células da pele são bastante resistentes e duradouras, podendo aguentar-se até durante um mês após a morte, a nossa derme torna-se num petisco perfeito para as enzimas. Devido à adipocere, a pele começa a obter uma textura gelatinosa em contato com a água ou frio, que funciona como um anti-pútrido/preservativo natural, que se forma com a decomposição bacterial do tecido dérmico.

 Além disso, acontece também que as bactérias presentes nos intestinos originam um gás nauseabundo que faz com que o nosso cadáver inche: a língua, os testículos, as mamas e o ventre dilatam e os olhos saltam para fora das órbitas.
 
O cadáver fica verde porque as células do intestino começam a deslocar-se pela pele. O tingimento para verde do nosso corpo demora cerca de quatro dias.

 Mas decorrem ainda mais processos do que esses, confira nessa matéria, o que de fato, nos espera após à morte.

terça-feira, 1 de março de 2016

Bloodwoood - Descobriram algo estranho ao cortar essa árvore


A natureza pode ser bastante bizarra e tão peculiar quanto bela, a verdade é que somos acostumados a vê-la quase sempre agindo da mesma forma, e no mesmo tempo, que quando revela algo diferente causa espanto e curiosidade.

Por exemplo, todo mundo sabe que quando estamos na estação do ano verão o calor é mais intenso, ou que cobras assustadoras se arrastam no chão, o que seria uma grande surpresa se algum dia alguém encontrasse uma cobra voadora.

Mas apesar de quase sempre a natureza repetir o mesmo ciclo comum que todos conhecem, as vezes ela nos faz uma pequena surpresa um tanto fora do cmum, pois ninguém foi responsável por tal surpresa, apenas ela, toda cheia de mistérios e encantos. 

A natureza nunca para de fascinar, é a forma real do nosso planeta.

Mas o que dizer das árvores? Elas que fazem parte da natureza e são tão essenciais para a sobrevivência dos animais e humanos, já que transmitem o oxigênio que respiramos.

As árvores apesar de serem essenciais, são muitas vezes esquecidas e pouco valorizadas. Porém, essa árvore encontrada na África, não passa por despercebida, ela se destaca com uma característica bastante assustadora e curiosa

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Saiba um pouco mais sobre a Cannabis Sativa

Planta herbácea de clima quente e úmido, originária da Índia, a maconha (Cannabis sativa) pertence à família Moraceae e pode atingir até 5 metros de altura. Possui folhas digitadas e flores pequenas, amarelas e um pequeno aroma. É uma planta dioica que apresenta talos com flores femininas e talos com flores masculinas. 

O fato de a planta possuir talos com flores diferentes influencia na colheita, pois as flores masculinas endurecem mais rápido, morrendo após a floração, enquanto que as inflorescências femininas permanecem com uma cor verde-escura até um mês após a floração, quando as sementes amadurecem. Quando não ocorre fecundação das flores femininas, elas excretam grandes quantidades de resina pegajosa composta por dezenas de substâncias diferentes. 

O fruto da maconha é amarelo-esverdeado, pequeno, ovalado e contém uma substância ácida que serve de alimento para algumas espécies de aves. Os primeiros relatos dessa erva no Brasil datam do século XVIII quando era usada para a produção de fibras chamadas de cânhamos. Tais fibras eram obtidas por meio de vários processos, incluindo desfolhamento, secagem, esmagamento e agitação que separam as fibras da madeira. Essas fibras fortes e duráveis foram usadas como velas de navios por séculos e até hoje são utilizadas em cordas, cabos, esponjas, tecidos e fios. 

As sementes com muitas proteínas e carboidratos são utilizadas na alimentação de pássaros domésticos, e em cereais e granolas. Do óleo extraído das sementes fazem-se tintas, vernizes, sabões e óleo comestível. A planta da maconha contém mais de 400 substâncias químicas, das quais 60 se classificam na categoria dos canabinoides, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde. O tetra-hidrocarbinol (THC) é um desses canabinoides e é a substância mais associada aos efeitos que a maconha produz no cérebro. A concentração de THC na planta depende de alguns fatores, como solo, clima, estação do ano, época da colheita, tempo decorrido entre a colheita e o uso, condições de plantio, genética da planta, processamento após a colheita, por isso os efeitos podem variar bastante de uma planta para outra. 


domingo, 27 de setembro de 2015

Eclipse lunar e superlua serão vistos ao mesmo tempo hoje à noite no Brasil


Os brasileiros vão poder assistir neste domingo (27) à ocorrência de dois fenômenos simultâneos: o eclipse lunar total e a superlua. A coincidência ocorre uma vez a cada 30 anos.