
Fotografia de Marilyn Manson na companhia de Anton La Vey, idealizador e fundador da Igreja de Satã.
Desde já ressalto que o texto foi retirado do bom e velho site Morte Súbita, não alterei uma palavra sequer, os créditos estão ao fim do artigo, ressalto ainda que não compartilho das mesmas ideias abaixo, mas concordo em alguns pontos, então vamos lá.
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Em fevereiro de 1997, poucos meses antes da morte de Anton LaVey, a revista Rolling Stone pediu para que Hunter Thompson, o mais genial, cru, talentoso e intempestivo jornalista que já pisou na face da Terra, escrevesse um artigo sobre a decadência da Igreja de Satã nos últimos anos daquela década.
Com a queda da histeria americana em relação a rituais e denúncias; sobre abusos praticados por satanistas nas práticas de magia negra, era evidente que o templo de LaVey se arrastava na busca de novos seguidores, especialmente naqueles que fizeram a imagem e fama da igreja: figuras de Hollywood ou estrelas do rock, mesmo aquelas já em decadência.
Thompson profetizou:
"A Igreja de Satã não chega viva ao século XXI."
Se ela ainda mantém as portas abertas e realizando suas missas negras e reuniões é outra história; mas a influência e importância que teve nas décadas de 60 e 70, isso já expirou faz muito tempo. Ninguém mais quer ouvir o que ele ou seus asseclas e/ou profetas têm para dizer."