Torturas utilizadas pela igreja católica na inquisição

História da Inquisição 

5 das torturas usadas pela igreja católica durante a inquisição, na Idade Média.


A Inquisição Católica, também chamada de Santo Ofício, era formada pelos tribunais da Igreja Católica que perseguiam, julgavam e puniam pessoas acusadas de se desviar de suas "normas de conduta". 



Pessoas eram queimadas vivas, sofriam os mais brutais tipos de tortura apenas por pensarem de forma diferente dos dogmas propostos na época, qualquer um estava sujeito a ser acusado de bruxaria e acabar na fogueira.

1. A SERRA


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A imagem já resume toda a crueldade desse instrumento, mas há um adendo: o fato da vítima ser virada de cabeça pra baixo tem uma explicação científica.

 Com o sangue descendo todo para o cérebro, a vítima não desmaiava enquanto sofria de dores extremas, como é normal no corpo humano. 

Ao invés disso, ela só morria quando a serra chegava no abdômen, quando os carrascos paravam e esperavam que a pessoa terminasse sua agonia, o que poderia durar horas. Seu uso era muito incentivado pelo fato de serras serem baratas e facilmente encontradas em diversos lugares.



2. O ARRANCA SEIOS

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Olha o nome dessa desgraça. Pois bem, tratava-se de instrumento usado primordialmente em mulheres, geralmente acusadas de realizar abortos ou terem praticado adultério.

Seu uso era simples, e consistia em esquentar o aparelho numa fogueira, prende-lo no seio exposto da vítima, e depois arranca-lo vagarosa ou lentamente, dependendo do que o inquisidor queria causar. 

Logo depois se deixava a mulher sangrando para que pudesse morrer de hemorragia, ou que fosse levada a loucura pela dor.



3. O BERÇO DE JUDAS

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Esse instrumento era um pouco mais elaborado que o clássico empalamento popularizado por Vlad, o Drácula, mas parece muito pior, devido a lentidão com que a dor era infringida. 

A vítima era colocada com o ânus ou a vagina sobre a ponta do "berço" e era lentamente baixada através de cordas amarradas a ela. Parece simples, mas existe agravantes aí. Se ela demorasse a morrer – o que poderia levar dias – poderiam ser amarrados pesos nas suas pernas, para acelerar o processo. 

Mas se quisessem o efeito contrário, a vítima sofria sozinha. Fora que nunca lavavam o aparelho, o que produzia infecções inimagináveis.



4. A PERA

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Esse era o instrumento favorito a ser usado contra adúlteras e homossexuais. 

O aparelho era inserido no ânus, na vagina ou na boca da vítima da vítima e através daquele engenho na ponta, ele se abria em duas ou mais partes, dilacerando o interior do inquirido em uma infernal agonia. 

Raramente levava a morte, mas na verdade ela era, geralmente, apenas o início das dores do acusado, que era conduzido para outras torturas mais violentas (como se essa já não fosse cruel o bastante).



5. A RODA DO DESPEDAÇAMENTO

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O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. 

Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente "assado".

 Em outros casos, como na roda em exposição, no lugar de brasas, colocava-se agulhões de madeira que o corpo, girando devagar e continuamente, era arranhado terrivelmente. 

Este suplício estava em voga na Inglaterra, Holanda e Alemanha, 
de 1100 a 1700.

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