Do ponto de vista atual, pode não parecer muito utópica ou futurista, mas é a nossa realidade, talvez antigamente a enxergassem assim, meio "Black Mirror".
É certo que, a tecnologia, já é algo intrínseco à nossa rotina.
Um exemplo são nossos Smartphones, temos diversos recursos, tudo reunido em um minúsculo aparelho: lanterna, câmera, calculadora, GPS, gravador de voz, enfim, é um avanço muito grande se compararmos isso aos antigos telefones que apenas faziam e recebiam chamadas.
A tecnologia nos permite carregar uma biblioteca dentro da mochila, ou até mesmo do bolso, conversar com uma pessoa do outro lado do mundo em tempo real, trabalhar sem sair de casa, e uma infinidade de coisas, hoje em dia tão comuns que já nos acostumamos.
Trago nesse artigo algumas coisas que, a primeira vista, podem parecer comuns para nós que estamos acostumados com a tecnologia. Mas, se pararmos para pensar, muito do que é tido como "normal" hoje em dia em relação a mesma, um dia já foi considerado utopia.
Para deixar a leitura mais agradável, segue-se abaixo um mix de synthwave
(que eu ouvia enquanto escrevia esse texto):
REALIDADE AUMENTADA E SUA IMERSIVIDADE
Uma das primeiras coisas que me vem a mente quando fala-se de realidade aumentada é o Google Maps, assim como o Google Earth, com imagens de satélite previamente capturadas, podemos circular por avenidas, parques, enfim, os quatro cantos do mundo a apenas um clique de distância.
Porém não se limita apenas a isso, podemos ver jogos que interagem diretamente com a realidade, como o Pokémon GO, ou um exemplo mais recente, o aplicativo Randonautica, que inclusive vem causando certa polêmica.
A interação consiste em colocar o jogador defronte a uma aventura, lhe enviando uma localização, isso para que o mesmo a explore.
Jogadora de Randonautica se depara com uma mala contendo um cadáver, ao seguir as coordenadas passadas pelo aplicativo.
Não preciso tocar na questão dos riscos que essa tecnologia trás, por outro lado, a mesma facilita a vida, com o GPS interativo ficou mais fácil viajar e localizar ambientes específicos, estejam eles perto ou longe.
Por fim, essa interatividade não se restringe apenas ao planeta Terra, com o Google Earth podemos explorar o espaço, ou pelo ao menos uma simulação do mesmo, como em milhares de programas e aplicativos que nos permitem contemplar as constelações e alguns astros, como planetas.
Poderia passar a madrugada citando exemplos. Lembro que nos anos consecutivos de 2017/2018, publiquei, aqui no Mortalha, um artigo sobre lugares estranhos encontrados através da tecnologia do Google Street View e Google Earth, deixo os links abaixo, caso fiquem curiosos em conferir.
Post de 2017: Coisas estranhas flagradas pelo Google Earth
Post de 2018: Coisas estranhas flagradas no Google Street View
Porém não se limita apenas a isso, podemos ver jogos que interagem diretamente com a realidade, como o Pokémon GO, ou um exemplo mais recente, o aplicativo Randonautica, que inclusive vem causando certa polêmica.
A interação consiste em colocar o jogador defronte a uma aventura, lhe enviando uma localização, isso para que o mesmo a explore.
Jogadora de Randonautica se depara com uma mala contendo um cadáver, ao seguir as coordenadas passadas pelo aplicativo.
Não preciso tocar na questão dos riscos que essa tecnologia trás, por outro lado, a mesma facilita a vida, com o GPS interativo ficou mais fácil viajar e localizar ambientes específicos, estejam eles perto ou longe.
Por fim, essa interatividade não se restringe apenas ao planeta Terra, com o Google Earth podemos explorar o espaço, ou pelo ao menos uma simulação do mesmo, como em milhares de programas e aplicativos que nos permitem contemplar as constelações e alguns astros, como planetas.
Poderia passar a madrugada citando exemplos. Lembro que nos anos consecutivos de 2017/2018, publiquei, aqui no Mortalha, um artigo sobre lugares estranhos encontrados através da tecnologia do Google Street View e Google Earth, deixo os links abaixo, caso fiquem curiosos em conferir.
Post de 2017: Coisas estranhas flagradas pelo Google Earth
Post de 2018: Coisas estranhas flagradas no Google Street View
NEGÓCIOS ONLINE
Estamos vivendo uma quarentena prolongada, o Covid-19 pegou a população de surpresa e, enquanto escrevo esse artigo, as estatísticas aumentam, certamente estamos vivendo uma época que entrará para a história.
Mas, muito antes disso, já haviam pessoas que trabalhavam em tempo integral na internet, dentro das mais diversas áreas, porém com o isolamento social em vigor, os cidadãos ainda se veem sem poder sair para trabalhar.
Em meio a esse impasse muitos abraçaram o óbvio, começando a buscar meios de trabalhar através da internet, seja criando algum tipo de conteúdo, como faço agora, ou divulgando sua empresa, que não precisa ser física, estamos na era dos negócios online.
Apenas quatro décadas atrás, o que é muito pouco em uma escala macrocósmica, tecnologias desse tipo eram tratadas como meras fantasias, imagine um século atrás, talvez o que vivemos hoje nesse quesito permeasse os sonhos dos escritores de ficção científica da época, como Aldous Huxley.
Há pouco mais de uma década, foi criada oficialmente, a primeira moeda virtual do mundo, estou falando do bitcoin. Onze anos passados, muitos ainda não sabem como tal moeda funciona, na mesma medida em que outros investem e fazem transações diárias usando essa tecnologia.
Algo que não podemos negar é que o bitcoin revolucionou o que, até então, conhecíamos como mercado. A ideia de uma moeda criptografada e totalmente virtual, sem depender de nenhum banco, ainda me parece levemente utópica, mas está aí, desde 2009, disponível para quem quiser usar.
SERVIÇOS DIGITAIS
Antes dos telefones, se quiséssemos comer uma pizza, teríamos de ir até a pizzaria comprá-la, depois da invenção desses aparelhos, se tornou viável fazer uma ligação, passar o nosso endereço e esperar a pizza chegar.
Hoje em dia podemos selecionar não apenas a pizza, mas o sabor, o recheio, a marca, tudo na pequena tela do nosso Smartphone.
Não nos contentemos com tão pouco, hoje em dia as lojas virtuais lucram tanto quanto as físicas, a diferença é que não é mais necessário ir a uma loja para adquirir determinado produto.
Décadas atrás, pedir uma táxi via ligação era uma tarefa um pouco complicada, hoje em dia temos aplicativos como o Uber e o 99, estes vem nos pegar na porta de casa, assim nos trazem de volta, basta uma mensagem ou ligação.
Exagerou na bebida com os amigos e não pode voltar para casa dirigindo?
Eis a solução!
Parece que estou fazendo propaganda, mas do que estou dizendo aqui, não há nada que ninguém que acesse esse site não saiba.
Se você sente uma certa nostalgia ao observar a imagem acima, então também acompanhou pelo ao menos o "amadurecimento" da tecnologia. É nesse ponto onde a utopia se funde com o sentimento de nostalgia, como se o passado se refletisse no futuro. E cá estamos, unicamente no agora.
Observe na imagem acima o contraste dos antigos botões físicos, para com os ícones de botões atuais (touch screen), não entrarei no mérito de falar dos gráficos e imersividade dos games, farei isso na segunda parte.
Por fim, vivemos em uma época altamente veloz, a informação trafega a quilômetros por hora, houve um tempo onde os blogs foram mais relevantes, atualmente a maioria das pessoas não tem a paciência suficiente para ler um texto, ao invés disso, preferem assistir um vídeo, e como se não bastasse, ainda há a opção de aumentar a velocidade do vídeo.
Essa mesma velocidade me fez refletir, e começar a escrever artigos menores (ou por partes), assim como reativar o canal do Mortalha. Eu sempre digo que meu intuito aqui é compartilhar informações, mas isso não precisa ser algo monótono, a informação muitas vezes a informação pode ser absorvida em forma de entretenimento.
Por hoje é isso, fiquem com tais reflexões. Até a próxima parte.
Escrito por: David Alves Mendes
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