Confira as outras partes deste artigo clicando nos links abaixo:
O site Gigwise relembrou uma série de bandas e estrelas da música que denegriram, ridicularizaram ou marretaram a religião em entrevistas, músicas, apresentações polêmicas ou arte de álbuns.
_______________________________________________________________
O site Gigwise relembrou uma série de bandas e estrelas da música que denegriram, ridicularizaram ou marretaram a religião em entrevistas, músicas, apresentações polêmicas ou arte de álbuns.
Alguns são ateístas, já outros expressam alguma reprovação e, no outro extremo, há satanistas e os grupos anti-religiosos que veementemente atacam a igreja, Deus e Jesus Cristo.
Confira abaixo algumas das bandas e artistas que causaram polêmica ao abusarem da liberdade de expressão.
1. GARY NUMAN
Gary Numan já criticou e mostrou antipatia à religião em seus álbuns "Sacrifice", "Exile", "Pure" e "Jagged". Falando sobre as gravações, em 1994, de "Sacrifice", ele disse:
"A primeira música que escrevi foi sobre os perigos da fé cega. Quando refleti sobre minha própria falta de fé, me surgiu a ideia de que Deus e o Diabo podem ser a mesma coisa."
Ele acrescenta:
"Pessoalmente, eu não acredito nem um pouco em Deus, mas se eu estiver errado e existir mesmo um Deus, que tipo de deus seria esse, que nos dá esse mundo em que vivemos? Certamente não pode ser uma divindade boa. Na melhor das hipóteses, Deus deve ser cruel e egoísta."
2. CRADLE OF FILTH
Em 1998, os integrantes do Cradle of Filth foram a Roma para uma apresentação e decidiram fazer uma visita ao Vaticano.
Nem um pouco preocupados com a controvérsia, os integrantes usaram camisetas com os dizerem "Eu amo Satanás". Em alguns instantes, foram cercados por policiais armados que se sentiram insultados.
O vocalista Dani Filth mostrou suas credenciais do show para provar sua identidade mas aparentemente colocou mais lenha na fogueira, já que as credenciais apresentavam a figura de uma mulher sangrando, pregada na cruz.
Eles foram detidos por uma hora para serem interrogados, mas no final das contas, foram liberados para se apresentar.
3. ELTON JOHN
Em uma entrevista para o The Observer, em 2006, Elton John mostrou-se a favor de que a religião fosse "banida". Junto às farpas sobre o tratamento dado pela igreja à homossexualidade desabafou:
"Do meu ponto de vista, eu baniria a religião completamente. A religião organizada parece não funcionar. Transforma as pessoas em lemmings cheios de ódio e não é misericordiosa."
Também disse que líderes religiosos não estão fazendo o suficiente para parar a guerra, ainda dizendo que:
"O mundo está quase rumando para a terceira guerra mundial, e aonde estão os líderes de cada religião? Porque não estão em assembléia? Porque não estão se unindo?"
4. MARILYN MANSON
Outro que não se preocupa muito com controvérsia, Marilyn Manson (Brian Warner), em seu segundo álbum, "Antichrist Superstar", de 1996, deixou alguns religiosos tão revoltados que foram organizadas marchas de protesto contra o disco.
O álbum conceitual está cheio de conteúdo anti-cristão, em faixas como "The Reflecting God" ("o Deus que pondera") e em letras pesadas:
"When you are suffering, know that I have betrayed you"
("Quando você está sofrendo, saiba que eu o traí").
Anti-religião em toda a sua carreira, Manson chocou mais com o álbum "Holy Wood (In The Shadow Of The Valley Of Death)" ("Madeira Santa (da Cruz) [A Sombra do Vale da Morte]") em que se via o rockeiro posando como por Jesus na cruz.
"When you are suffering, know that I have betrayed you"
("Quando você está sofrendo, saiba que eu o traí").
Anti-religião em toda a sua carreira, Manson chocou mais com o álbum "Holy Wood (In The Shadow Of The Valley Of Death)" ("Madeira Santa (da Cruz) [A Sombra do Vale da Morte]") em que se via o rockeiro posando como por Jesus na cruz.
Isso sem citar suas apresentações em que queimava bíblias, os clipes onde cheira cocaína em cima da bíblia, as alfinetadas que costuma dar nos cristãos em entrevistas e todo um curriculum de ataques ao cristianismo, Manson poderia ser o "porta-voz" dessa lista.
5. JOHN LENNON
"Imagine there's no countries / It isn't hard to do / Nothing to kill or die for / And no religion too / Imagine all the people / Living life in peace"
("Imagine não haver países / Não é difícil / Nada pelo qual matar ou morrer / E nenhuma religião / Imagine as pessoas / vivendo a vida em paz").
Letras pungentes de uma popular canção. "Imagine", de John Lennon.
Mas a parte "nenhuma religião" tem sido criticada por grupos religiosos com o passar dos anos. Algumas covers da música trocaram as letras para "e uma religião também" para manter os tementes felizes, mas desrespeitando e minando o sentimento de Lennon no processo, afinal, tal mudança soa contraditória no contexto original da composição.
6. SLAYER
Partidários da repreensão à religião, o Slayer agravou o precedente, em 2001, com o lançamento do controverso "God Hates Us All" ("Deus nos odeia a todos"). Assustadoramente lançado em 11 de setembro, o título era uma alusão à permissividade de Deus com relação a assassinatos, terrorismos e coisas do gênero, fazendo nada para impedí-los.
Além de músicas esculhambando a religião, a capa ainda mostrava pregos em uma bíblia (o guitarrista Kerry King queria os pregos em forma de um pentagrama, mas isso foi reprovado pela gravadora) e foi rapidamente banida por muitas lojas. Uma capa alternativa foi lançada em tempo.
Esse é só um detalhe a mais, a banda possuí um histórico de críticas as religiões, composições consideradas "satânicas" e uma atitude bastante rebelde.
"Imagine there's no countries / It isn't hard to do / Nothing to kill or die for / And no religion too / Imagine all the people / Living life in peace"
("Imagine não haver países / Não é difícil / Nada pelo qual matar ou morrer / E nenhuma religião / Imagine as pessoas / vivendo a vida em paz").
Letras pungentes de uma popular canção. "Imagine", de John Lennon.
Mas a parte "nenhuma religião" tem sido criticada por grupos religiosos com o passar dos anos. Algumas covers da música trocaram as letras para "e uma religião também" para manter os tementes felizes, mas desrespeitando e minando o sentimento de Lennon no processo, afinal, tal mudança soa contraditória no contexto original da composição.
6. SLAYER
Partidários da repreensão à religião, o Slayer agravou o precedente, em 2001, com o lançamento do controverso "God Hates Us All" ("Deus nos odeia a todos"). Assustadoramente lançado em 11 de setembro, o título era uma alusão à permissividade de Deus com relação a assassinatos, terrorismos e coisas do gênero, fazendo nada para impedí-los.
Além de músicas esculhambando a religião, a capa ainda mostrava pregos em uma bíblia (o guitarrista Kerry King queria os pregos em forma de um pentagrama, mas isso foi reprovado pela gravadora) e foi rapidamente banida por muitas lojas. Uma capa alternativa foi lançada em tempo.
Esse é só um detalhe a mais, a banda possuí um histórico de críticas as religiões, composições consideradas "satânicas" e uma atitude bastante rebelde.
Referências: Whiplash
Comentários
Postar um comentário