Ted Bundy

















Um dos mais notórios serial killers que o mundo já conheceu: Ted Bundy. Ele assassinou cerca de 35 mulheres (crimes reconhecidos pelas autoridades) entre os anos de 1974 e 1978 em seis diferentes estados dos EUA. Ted Bundy é tido, por muitos, como o mais marcante serial killer dos EUA, tornando-se um verdadeiro pop star, muito disso talvez pela forma em que atuou no seu próprio julgamento, ou talvez pela desenvoltura que demonstrava defronte as câmeras em inúmeras entrevistas que deu durante o período em que esteve preso.



O homem charmoso, inteligente, articulado e comunicativo passava a ideia de um bom sujeito, porém essa imagem servia para esconder a figura de um assassino sádico, um estuprador e um necrófilo. Diante do tribunal ele próprio conduziu a sua defesa, embora houvesse outros advogados a seu dispor. Chegou até mesmo a receber elogios por parte do juiz e outros presente – “seria um advogado brilhante”. Manipulador e carismático ele pediu para interrogar uma das testemunhas de defesa Carole Boone, uma ex-colega sua, e durante a entrevista Bundy a pediu em casamento, recebendo um sim como resposta. Como a lei da Flórida reconhecia como uma declaração de casamento em um tribunal sob a presença de um juiz, Bundy casou-se mesmo a polícia tendo provado ter sido ele o autor de cruéis assassinatos contra mais de trinta mulheres.






















Infância e juventude

Nascido Theodore Robert Cowell em 24 de Novembro de 1946 no estado americano de Vermont, apenas após muitos anos descobriu que aqueles que pensava serem seus pais (Samuel Cowel e Eleanor Cowell) eram na verdade seus avós maternos e aquela que ele pensava ser sua irmã mais velha, era na verdade sua mãe. O nome desta era Eleanor Louise Cowell, mas para não ser confundida com sua progenitora, todos a chamavam de Louise Cowell.



















A identidade real do pai de Ted nunca foi confirmada e, para que a não enfrentasse a vergonha de ser uma mãe solteira, a família mentiu para todos sobre os verdadeiros pais da criança. Existem várias versões para explicar a verdadeira identidade do pai de Bundy, sendo que uma delas afirma que Lousie foi violentada pelo próprio pai, e assim teria engravidado de Bundy.





















Tal como na biografia de muitos outros serial killers, desde cedo o pequeno Ted tinha comportamentos estranhos. Sua tia, Julia, disse que uma vez acordou com o colchão rodeado de facas e ao lado de sua cama estava o garoto, na época com apenas 3 anos de idade com um sorriso sádico no rosto. Episódios onde ele conversava com amigos imaginários e cometia crueldades com animais não eram raros.

Ele viveu os três primeiros anos de sua vida no estado da Filadélfia. Em 1951, já no estado de Washignton, Ted ganhou o nome pelo qual ele ficou famoso, quando sua mãe se casou com Johnny Bundy e este o adotou oficialmente. Johnny tentou ser para Ted o pai que ele não teve, mas Bundy sempre se mantinha distante de seu padrasto. Na verdade, ele se mantinha isolado de qualquer pessoa por não saber se relacionar com ninguém. Algumas vezes ele chegou a declarar que não entendia que motivos levavam as pessoas a serem amigas.

Em busca de algo que o motivasse, ele cometeu pequenos crimes, mas ao fazer 18 anos, teve seus registros policiais excluídos por exigência da lei do estado de Washington.

Ted Bundy era um jovem muito inteligente e graças ao seu currículo escolar não foi difícil ingressar em uma universidade. No entanto, ele não ficou mais do que três anos, desistindo por não ter paciência para assistir às aulas, especialmente por não querer fazer trabalhos em grupo, uma exigência comum da maioria dos professores. Fora da faculdade, ele namorou algumas garotas, trabalhou em diversos empregos e se envolveu com a política, sendo um promissor militante do Partido Republicano.

Ted teve com Stephanie Brooks o seu primeiro relacionamento mais sério, mas ela terminou com ele considerando-o imaturo e voltou para a casa de seus pais na Califórnia. Isso o deixou arrasado e ele viajou pelo Colorado, Arkansas e Filadélfia até voltar ao estado de Washington em 1969 e ingressar novamente na Universidade de Washington e se formar em Direito como um dos melhores alunos, em 1972. Nesta época ele teve um namoro conturbado com uma funcionária da faculdade, Elizabeth Kloepfer. Em uma viagem à Califórnia, ele reencontrou Stephanie e reatou o namoro com ela, mas sem terminar com Elizabeth. Uma não sabia da existência da outra e ele namorou as duas até um dia desistir de Stephanie e nunca mais entrar em contato com ela.






















O início dos crimes

Ninguém sabe exatamente quando Ted Bundy começou a matar. Em alguns depoimentos ele confessou ter tirado a vida de duas pessoas em 1969 em Atlantic City, aos 22 anos. Depois ele negou essas mortes. Muitas evidências ligavam ele ao assassinato de Ann Marie Burr de apenas oito anos em 1961 quando ele tinha apenas 14 anos de idade. Esse seria de fato seu primeiro crime fatal.



No entanto, se nos basearmos nos crimes pelos quais ele foi condenado, sua carreira como assassino teria começado em Fevereiro 1974, quando ele tinha 27 anos de idade. Ele invadiu o porão da casa de Lynda Ann Healy, uma jovem de 21 anos, bateu em sua cabeça até deixá-la inconsciente e a levou para um local onde a estuprou e depois a matou.

Antes deste primeiro assassinato documentado, em Janeiro 1974 Ted fez uma vítima que, apesar da violência do ataque, sobreviveu. Ela tinha 18 anos de idade e se chamava Karen Sparks. Usando seu carisma, ele a levou para casa e lá teve relações sexuais com ela. Quando ela estava sonolenta, ele a acertou com um pedaço de metal, deixando-a desacordada. Depois, ele a penetrou seguidas vezes com um Espelho Ginecológico. Ela ficou presa e desacordada por dez dias, mas sobreviveu. Por culpa das ações de Bundy a jovem Karen ficou com danos cerebrais permanentes e, incapaz de se comunicar de maneira satisfatória. Esses danos e a capacidade de se comunicar e organizar os pensamentos levaram Bundy a crer que ela não era um problema para ele, e assim Ted optou por deixar a garota ir embora.

Apenas no ano de 1974 foram nove vítimas nos estados de Washington e Oregon, mas algumas fontes dizem que estes números são maiores. Neste mesmo ano Ted se mudou para o estado de Utah, onde cometeu outros oito assassinatos. Além desses crimes, em 1974 e 1975, ele viajou aos estados do Colorado e Idaho. No colorado Bundy vitimou quatro mulheres, e em Idaho ele assassinou e violentou outras duas mulheres.


Começam as investigações

Uma onda de crimes contra mulheres jovens estava acontecendo, mas a polícia não tinha certeza de que houvesse ligação entre esses casos. Se a gente pensar em um plano macro, durante um ano quantas pessoas morrem vitimas de assassinatos? E os crimes estavam acontecendo em lugares diferentes. A esperteza de Bundy, que optou por se movimentar constantemente, acabou dificultando as coisas para a polícia.


Testemunhas começaram a aparecer em cinco estados diferentes com afirmações de que viram algumas das vítimas saírem de carro com uma pessoa. As características citadas por essas testemunhas eram extremamente semelhantes entre cada um desses casos, isso acabou levando a polícia a começar a cogitar a existência de um serial killer.

Demorou até a polícia ligar a descrição das testemunhas com Ted Bundy, e encontrar provas o bastante para incriminá-lo. Bundy era um cidadão considerado exemplar, acima de qualquer suspeita, ele era membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, conhecidos como mórmons. Era difícil fazer o perfil do assassino “bater” com o de Bundy.

Enquanto a polícia não conseguia chegar no assassino, os crimes continuavam a acontecer, o que despertou a suspeita em Elizabeth Klopfer, ex-namorada de Bundy, de que ele era o autor dos assassinatos. Ela chegou a ligar em três ocasiões para a polícia do estado de Utah alertando a respeito de suas suspeitas. O que a fez acreditar nisso foi uma série de fatores: sempre que Bundy se mudava para uma cidade, crimes do mesmo tipo aconteciam em locais próximos, o comportamento dele era estranho quando alguém comentava sobre estes crimes, a descrição que as testemunhas davam sobre o possível criminoso coincidia com as dele, e um dia ela encontrou na casa de Ted alguns objetos estranhos, como um martelo para picotar gelo, instrumentos ginecológicos e máscaras.


No entanto, a polícia não deu muita importância ao que ela disse até Agosto de 1975. Neste mês, ele foi preso pela patrulha rodoviária de Utah após não parar o carro para uma blitz de rotina. O policial notou que o fusca que Ted dirigia não tinha o banco do passageiro e resolveu revistar o veículo. Lá dentro encontrou máscaras, luvas cirúrgicas, martelos, sacos de lixo e outros objetos estranhos. A polícia estadual foi informada. Agora ele era visto como um suspeito dos crimes contra mulheres e a polícia resolveu colocá-lo sob vigilância após ele ser liberado pela patrulha rodoviária. A polícia iria acompanhar Bundy mais de perto, afim de conseguir provas que de fato pudessem ser usadas para conseguir um mandato e assim incriminá-lo.

O tal fusca que Ted usava hoje se encontra como uma peça histórica no Museu do Crime.






















Prisão

Os investigadores voaram até Seattle, capital do estado de Washington, para conversar com Elizabeth Kloepfer e o depoimento dela deixou-os ainda mais convencidos de que ele era o homem que procuravam.



Quando Bundy vendeu o carro, em que tinha levado várias de suas vítimas, a polícia aproveito para fazer uma busca detalhada no carro, e encontrou fios de cabelos de várias das mulheres assassinadas, além de evidências sanguíneas e impressões digitais. Os detetives que investigavam o caso em diferentes estados se reuniram para troca de informações e, assim, reuniram provas que o levaram à prisão.


Fuga

Como era formado em direito, Ted Bundy solicitou ser seu próprio advogado, o que foi autorizado pelo juiz do caso. Por causa disso, ele tinha o direito a frequentar a biblioteca do fórum criminal para que pudesse estudar e se preparar para o julgamento. Em 07 de Junho 1977, no recesso de uma audiência preliminar, ele foi autorizado a consultar livros de direito no local acima citado. As algemas foram retiradas e um policial ficou do lado de fora para evitar que ele escapasse. No entanto, na rua onde estava o tribunal a segurança era mínima. Sendo assim, Ted conseguiu escapar pelo telhado. Para completar sua fuga, roubou roupas do varal de uma casa vizinha e sumiu do estado para continuar a praticar crimes.

Ted Bundy foi para o mais distante local possível, que no caso era o estado da Flórida. A viagem demorou vários dias, já que ele precisava roubar carros ou seguir de trem e ônibus com identidades falsas de pessoas a quem ele assaltou. Em 1978, apenas uma semana depois de chegar à cidade de Tallahassee, ele invadiu a casa da Fraternidade ΧΩ, onde só moravam garotas. Era de madrugada e a ação dele, segundo a polícia, durou menos que vinte minutos e deixou quatro vítimas: Margaret Bowman, Lisa Levy, Kathy Kleiner e Karen Chandler. Todas estavam dormindo e foram agredidas com pancadas fortes na cabeça, seguido de estupro e outros atos de extrema violência. Kathy, por exemplo, perdeu dentes, teve o maxilar quebrado e o ombro dilacerado. Já Lisa, teve os mamilos arrancados com os dentes. As marcas de mordidas deixadas na jovem seriam mais tarde comparadas com a arcada dentaria de Bundy, servindo como prova no tribunal.

Ninguém ouviu nada do que aconteceu, porém quando deixava o local ele foi visto por uma moça que pertencia a essa fraternidade e estava chegando em casa depois de um encontro. Essa jovem, cujo nome é Nita Neary, seria mais tarde a principal testemunha de acusação.

As mortes continuaram e passaram a se tornar notícia em todo país. Como as vítimas tinham as mesmas características e os crimes eram muito parecidos com os cometidos em outros estados entre 1974 e 1975, o FBI suspeitou que fosse Ted Bundy o autor desses ataques e colocou seu nome na lista dos dez criminosos mais procurados dos EUA. Bundy por sua vez passou a migrar cada vez mais rapidamente, passando por várias cidades e estados. Ele sabia que se ficasse parado seria um alvo fácil, ainda mais se cometesse algum de seus crimes.






















Novamente preso

Em 15 fevereiro de 1978, pouco depois de 01:00 horas, Bundy foi parado pelo policial David Lee, na cidade de Pensacola - Flórida. Ao verificar a placa do veículo dirigido pelo serial killer, o policial descobriu que ele havia sido roubado. Bundy resistiu à voz de prisão, então ele e o policial entraram em luta corporal, porém David conseguiu controlar a situação, levando Bundy preso. Até esse momento o policial não fazia ideia da identidade do homem que ele estava levando para a delegacia em sua viatura. Dentro do carro da polícia Bundy teria dito ao oficial Lee: “Eu preferia que você tivesse me matado”. Chegando ao distrito policial Bundy afirmou que seu nome era Ken Misner, e apresentou um documento roubado do verdadeiro Misner, mas os agentes policiais não acreditaram na história e conduziram uma verificação completa visando identificar o suspeito. A verificação das digitais apontou para a verdadeira identidade de Ted Bundy. Naquela madrugada era capturado em definitivo um dos mais notórios e ardilosos serial killers da história dos EUA.


Bundy foi imediatamente transportado para Tallahassee e posteriormente acusado de assassinatos em Tallahassee e Lake City. Mais tarde ele foi levado para Miami para ser julgado pelos assassinatos que cometeu.














Julgamento

Ted Bundy foi julgado em diferentes tribunais nos estados da Flórida, Utah e Colorado. Em todos os julgamentos ele era o principal responsável pela sua defesa. Seus julgamentos foram verdadeiros circos. A repercussão foi mundial e a imprensa de diversos países acompanhou cada passo do tribunal. Apesar de contar com advogados à sua disposição, Bundy defendeu a si mesmo. As provas contra ele, apesar de tudo, não eram tão contundentes quanto os policiais acreditavam e havia um enorme risco de ele ser inocentado. No entanto, sua arrogância fez com que ele fizesse a maior parte de sua própria defesa e, como advogado sem nenhuma experiência, ele não conseguiu se livrar da condenação para a cadeira elétrica.

Embora ele fosse um sujeito altamente inteligente e manipulador, o fato dele ter se colocado a frente da própria defesa é considerado um erro de estratégia. Se ele tivesse ficado apenas no papel de acusado, os seus advogados poderiam explorar outras hipóteses para a defesa, como por exemplo tentar manipular a imagem de Bundy fazendo ele se passar por vítima de um grave erro policial, já que, como foi dito acima, a investigação possuía falhas. Muitas pessoas que entrevistaram Bundy ao longo dos anos acreditam que ele sabia disso, e aproveitou o momento de fama para fazer seu show, mesmo que isso significasse a sua condenação.


A Sentença

Entre os anos de 1979 e 1980 Bundy foi julgado e condenado a morte na cadeira elétrica pelos crimes que cometeu. Ele foi julgado pela morte de 35 jovens, mas a própria polícia acredita que o número de vítimas tenha sido muito maior.






















Ted Bundy se torna pai

Em 1980, durante o julgamento pela morte de Kimberly Leach, Bundy pediu a mão de Carole Ann Boone em casamento em pleno tribunal, como já foi mencionado acima. Durante as visitas conjugais concedidas ao casal, Carole acabou engravidando de Bundy. Em 1982 Carole deu a luz a uma menina. Em 1986 Carole voltou para Washington e nunca mais voltou para a Flórida. Seu paradeiro e da filha de Bundy são desconhecidas.


















Por muito tempo Bundy negou os crimes

Durante quase todo o tempo, Ted Bundy negou os crimes, mas às vésperas de ser executado, ele confessou parte dos assassinatos. Apesar de assumir a autoria de 30 homicídios, a polícia diz que esse número pode ser o dobro disso.

Bundy era frequentemente visitado na cadeia pelo agente especial William Hagmaier do Bureau Federal de Ciências do Comportamento da Unidade de Investigação. Bundy viria a confiar em Hagmaier, indo tão longe a ponto de chamá-lo de seu melhor amigo. Eventualmente, Bundy confessou para Hagmaier muitos detalhes sobre os assassinatos que tinha cometido, muitos deles desconhecidos até então ou não confirmados.


Muito se falou e se escreveu sobre Ted Bundy e o estudo de sua personalidade, e modo de agir, ajudou a entender um pouco melhor a mente de alguns Serial Killers como ele.


Modus Operandi

Suas vítimas eram sempre jovens muito belas, com cabelos à altura dos ombros e repartidos ao meio. A forma de abordagem demorou a ser descoberta. Ele usava, além de sua beleza e carisma, um método muito eficaz. Ted fingia ter algum tipo de deficiência física ou mesmo estar machucado e pedia ajuda às garotas para retirar algo do carro. Quando elas o seguiam, ele as deixava desacordadas com uma pancada forte na cabeça ou simplesmente as estrangulava (essa tática é usada pelo serial killer Buffalo Bill no filme “O silêncio dos Inocentes”). Com isso, fazia pouco ou nenhum barulho e conseguia fugir calmamente. Com outras vítimas, como foi o caso das estudantes da ΧΩ, ele invadia a casa de madrugada e saía sem deixar evidências.





















Mesmo com todos esses crimes, conforme já foi citado, ele ainda provocava suspiros em muitas mulheres. Vários cartazes de apoio foram levados às portas do tribunal durante seu julgamento e ele foi o prisioneiro do estado da Flórida que mais recebeu cartas até hoje.


Morte

Na noite anterior a sua execução Bundy deu uma entrevista para James Dobson, chefe da organização cristã evangélica Focus on the Family. Durante a entrevista, Bundy fez repetidas vezes a afirmação de que a pornografia era responsável pelos seu comportamento agressivo, e isso o levou a cometer os assassinatos. Essa pornografia havia ajudado a moldá-lo. Ele alegou que sentia que a violência nos meios de comunicação, principalmente a violência sexualizada, estava ajudando a enviar mais meninos para o caminho de se tornarem novos Ted Bundys. Nessa mesma entrevista, Bundy declarou:

"Aí está você vai me matar, e que irá proteger a sociedade de mim. Mas a muitas, muitas pessoas mais que são viciadas em pornografia, e você não está fazendo nada sobre isso."

De acordo com Hagmaier, Bundy teria cogitado cometer suicídio nos dias que antecederam a sua execução, mas finalmente desistiu da ideia.


Às 07:06 horas, em 24 de janeiro de 1989, Ted Bundy foi executado na cadeira elétrica na Prisão Estadual da Flórida, em Starke, Florida. Suas últimas palavras foram: "Eu gostaria que você desse o meu amor à minha família e amigos." Então, mais do que 2.000 volts foram aplicados através de seu corpo por menos de dois minutos. Ele foi declarado morto às 07h16.

Fonte: Noite Sinistra

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