Subconscious Cruelty


Subconscious Cruelty é um daqueles filmes considerados pertubadores por seu aspecto diferenciado, explícito e enigmático. Porém quando o assisti não vi muita coisa do que havia ouvido falar, mas sim pensamentos levemente obscuros passados de um modo  artístico. O filme possui forte ligações à sexualidade em seus mais diversos aspectos.

Confira um pequeno resumo do filme.

O filme é composto por duas histórias. A primeira mostra um rapaz que é apaixonado pela irmã que é prostituta, e sofre por vê-la com outros e não com ele. Após sua gravidez, ele decide cuidar dela e aprender como se faz um parto, com isso seus pensamentos insanos sobre a criação vão ficando cada vez mais intensos, decidido a fazer a pior coisa possível a um ser humano, sendo o próprio Deus. Durante o nascimento do bebê ele então se livra daquilo tudo que o incomodava: mata o feto com um grande anzol e sufoca a mãe aterrorizada, com o sangue do próprio bebê. Cenas surreais e estranhas completam essa história de amor e ódio.

Antes da segunda história temos uma “divisão” das tramas, que mostra pessoas nuas, literalmente transando com a terra e a natureza que sangra.

A segunda história é sobre um homem que tem uma vida extremamente chata e monótona, em que a única diversão é chegar em casa após o trabalho e se masturbar  vendo filmes pornôs. Durante uma noite de sono ele se vê num pesadelo bizarro: o crucifixo que ele usa no pescoço é derretido e injetado dentro de sua própria cabeça, segundos depois vemos “Jesus” machucado e chorando na porta de uma igreja. Levado por três mulheres nuas para uma espécie de templo, malignamente elas comem sua carne, bebem seu sangue e ainda depois de todo sofrimento um pedaço de madeira é inserido em seu ânus.

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